Tragédia no Rio de Janeiro: Sâmia Bomfim Clama por Justiça Após Assassinato de Seu Irmão e Colegas Médicos

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Uma noite que deveria ter sido de confraternização entre colegas médicos transformou-se em tragédia na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. O renomado médico Diego Ralf de Souza Bomfim e dois de seus colegas, Marcos Corsato e Perseu Almeida, foram brutalmente assassinados em um ataque a tiros, enquanto uma quarta vítima ficou ferida e agora luta por sua vida.

A notícia chocou não apenas a comunidade médica, mas todo o país. No entanto, a dimensão pessoal dessa tragédia é sentida profundamente pela deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP), irmã de Diego Bomfim. A parlamentar, em meio à dor insuportável, pede seriedade e celeridade nas investigações.

As circunstâncias desse ato brutal são obscuras. Os médicos, todos especializados em ortopedia, estavam na cidade para participar do 6º Congresso Internacional de Cirurgia Minimamente Invasiva do Pé e Tornozelo, um evento de destaque na área médica. Enquanto se encontravam em um quiosque à beira-mar, foram surpreendidos por pelo menos 33 tiros, deixando um rastro de dor e luto.

A Polícia Militar do Rio de Janeiro e a Polícia Civil estão trabalhando incansavelmente para entender o que aconteceu e rastrear os responsáveis. As primeiras evidências sugerem que isso pode ter sido uma execução planejada, mas a investigação continua.

As Vítimas

Diego Ralf de Souza Bomfim, além de ser um dedicado médico, era um homem querido por sua família e comunidade. Ele se especializou em reconstrução óssea, trazendo esperança a muitos pacientes.

Marcos Corsato, médico assistente do grupo de Tornozelo e Pé do Instituto de Ortopedia e Traumatologia (IOT) da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), era uma referência em sua área de atuação.

Perseu Ribeiro Almeida, formado pela Faculdade de Tecnologia e Ciências (FTC) de Salvador, trouxe sua paixão pela medicina e especialização em cirurgia de pé e tornozelo para a equipe, contribuindo para a saúde de seus pacientes.

Uma testemunha descreveu o horror do momento, chamando-o de “rápido e assustador”. Evidências apontam que não se tratou de um assalto comum, e o motivo desse ato violento ainda permanece obscuro.

Enquanto o Rio de Janeiro e o país se abalam com essa tragédia, a família Bomfim, a comunidade médica e todos os cidadãos clamam por justiça. Esta não é apenas uma história de perda, mas também de um chamado à responsabilidade e à investigação rigorosa.

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